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Quando deitado, calado e mudo - da lente do verbo guardado, dentro do cubo do crânio - vejo tudo torto e quadrado.

segunda-feira, junho 30, 2008

Poema


Não me cabe a poesia em si
Mas me cabe a poetiza a sós
Seria isso uma heresia?
Ou seria uma carência só?

4 comentários:

ana mariano disse...

Oi Pena, acabei de descobrir que és a reencarnação melhorada do Leminski. um beijo, ana

Pena Cabreira disse...

É por essas e muitas outras que tu és imprescindível! Rsss.
Beijo, Ana.

Anônimo disse...

Pena, acabei de ler todos os posts - iluminados!!! - Conclui, que a poetisa é carência! (hehehe)Abraço.

Anônimo disse...

poucas palavras, muitos pensamentos, inúmeros sentidos despertados e algum sentimento...